
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
INDICAÇÃO!!!
Indico o livro - "A arte de ler ou como resistir à adversidade" de Michèle Petit. Um interessante e provocador livro que nos revela a capacidade de construir sentidos como sendo o cerne e o fim que nós educadores temos que ter por meta ao "ensinar a ler". Eis aqui um fragmento do capítulo 1 - Tudo começa por uma recepção. "[...] Nem todos são bons alunos e a maioria não teve uma infância embalada por leituras noturnas, mas nesse centro eles desfrutam da presença e da escuta de mulheres ou homens que adoram a literatura e que se sobressaem na arte de falar de sua própria experiência como leitores. Assim como os adolescentes brasileiros, eles aprenderam a ler em voz alta sem temer o olhar dos outros [...]." Acredito que esse livro tem tudo a ver com a proposta desse blog - Palavras, retalhos de experiências, pois fundamenta-se na investigação que a autora faz de experiências que demonstram as capacidades da leitura, e da literatura, como modo de resistir à adversidade. Há vários exemplos citados no decorrer do livro. Vale a pena ler! Vamos a leitura...um brinde a leitura e a Michèle Petit!!!

segunda-feira, 29 de julho de 2013
Viver é tudo isso e ainda mais o que você resolva criar...Viva a Vida!
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Os Vazios em nós!
" Há que se afinar o corpo até o último
Sempre. Exercer-se como
instrumento capaz de receber a
poesia do mundo. Poesia suspensa
em rotação e translação. Movimentos
moderados alinhavando dias e
luares, estações e colheitas, minutos
e milênios, provisoriamente..." Esta fala encontra-se no livro, Minerações. Vale a pena ler seja a alma grande ou pequena! Vamos espalhar a poesia...
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Se de tudo, ficar a leitura terá valido a pena! Curso Melhor Gestão, Melhor Ensino.
Vamos apreciar... Olhar a nós mesmos, observar nossa prática, sob nova perspectiva, é o grande desafio!!!
Imagem disponível em <http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/> Acesso em 07/07/2013.
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segunda-feira, 27 de maio de 2013
Bom dia!
"Eu quero o delírio.
Eu sou assim.
Não pretendo a integração, mas a abertura e a busca."
(Lya Luft).
Começar a semana com esse conselho de Lya Luft, só pode fazer bem!
segunda-feira, 29 de abril de 2013
A obra de arte...tem aquilo que mais desejamos...ela é inteira, terminada! Nós estamos em construção, seremos terminados no dia em que morreremos.
Interessante, pensar que não é o novo que nos fascina, mas olhar o já visto sob outra perspectiva! É preciso renovar o olhar para aprender ler o mundo.
"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara." (José Saramago)
E ainda...

Disponível em <http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-zXh-pTYkjiw/TlFVRI8YdcI/AAAAAAAAYiA/4c7412TcSkk/s1600/Picasso_As_Meninas_medium.jpg&imgrefurl=http://www.brasildobem.net/2011/08/picasso-e-velasquez-as-meninas.html&h=400&w=424&sz=45&tbnid=sZaYNITDBKCowM:&tbnh=90&tbnw=95&zoom=1&usg=__5iMMhpgolOqsT6qX7H2Aa-xAXOA=&docid=ZSzqXp0bElEBOM&sa=X&ei=bS5_UaX4PMXF0AGVhoGQCA&ved=0CDIQ9QEwAA&dur=589> Acesso em 29/04/2013.
Tudo aquilo que enxergamos só existe se acreditarmos! Boa leitura.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Releituras...um caminho para os educadores!!! O amor...ah, o amor!
Amor - O Interminável AprendizadoAffonso Romano de Sant'Anna
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Criança, ele pensava: amor, coisa que os adultos sabem. Via-os aos pares namorando nos portões enluarados se entrebuscando numa aflição feliz de mãos na folhagem das anáguas. Via-os noivos se comprometendo à luz da sala ante a família, ante as mobílias; via-os casados, um ancorado no corpo do outro, e pensava: amor, coisa-para-depois, um depois-adulto-aprendizado.
Se enganava. Se enganava porque o aprendizado de amor não tem começo nem é privilégio aos adultos reservado. Sim, o amor é um interminável aprendizado. Por isto se enganava enquanto olhava com os colegas, de dentro dos arbustos do jardim, os casais que nos portões se amavam. Sim, se pesquisavam numa prospecção de veios e grutas, num desdobramento de noturnos mapas seguindo o astrolábio dos luares, mas nem por isto se encontravam. E quando algum amante desaparecia ou se afastava, não era porque estava saciado. Isto aprenderia depois. É que fora buscar outro amor, a busca recomeçara, pois a fome de amor não sabia nunca, como ali já não se saciara. De fato, reparando nos vizinhos, podia observar. Mesmo os casados, atrás da aparente tranqüilidade, continuavam inquietos. Alguns eram mais indiscretos. A vizinha casada deu para namorar. Aquele que era um crente fiel, sempre na igreja, um dia jogou tudo para cima e amigou-se com uma jovem. ![]()
Então, constatou, de novo se enganara. Os adultos, mesmo os casados, embora pareçam um porto onde as naus já atracaram, os adultos, mesmo os casados, que parecem arbustos cujas raízes já se entrançaram, eles também não sabem, estão no meio da viagem, e só eles sabem quantas tempestades enfrentaram e quantas vezes naufragaram.
Depois de folhear um, dez, centenas de corpos avulsos tentando o amor verbalizar, entrou numa biblioteca. Ali estavam as grandes paixões. Os poetas e novelistas deveriam saber das coisas. Julietas se debruçavam apunhaladas sobre o corpo morto dos Romeus, Tristãos e Isoldas tomavam o filtro do amor e ficavam condenados à traição daqueles que mais amavam e sem poderem realizar o amor. O amor se procurava. E se encontrando, desesperava, se afastava, desencontrava. Então, pensou: há o amor, há o desejo e há a paixão.
O desejo é assim: quer imediata e pronta realização. É indistinto. Por alguém que, de repente, se ilumina nas taças de uma festa, por alguém que de repente dobra a perna de uma maneira irresistivelmente feminina.
Já a paixão é outra coisa. O desejo não é nada pessoal. A paixão é um vendaval. Funde um no outro, é egoísta e, em muitos casos, fatal.
O amor soma desejo e paixão, é a arte das artes, é arte final. Mas reparou: amor às vezes coincide com a paixão, às vezes não. Amor às vezes coincide com o desejo, às vezes não. Amor às vezes coincide com o casamento, às vezes não. E mais complicado ainda: amor às vezes coincide com o amor, às vezes não. Absurdo. Como pode o amor não coincidir consigo mesmo? Adolescente amava de um jeito. Adulto amava melhormente de outro. Quando viesse a velhice, como amaria finalmente? Há um amor dos vinte, um amor dos cinqüenta e outro dos oitenta? Coisa de demente. Não era só a estória e as estórias do seu amor. Na história universal do amor, amou-se sempre diferentemente, embora parecesse ser sempre o mesmo amor de antigamente. Estava sempre perplexo. Olhava para os outros, olhava para si mesmo ensimesmado. Não havia jeito. O amor era o mesmo e sempre diferenciado. O amor se aprendia sempre, mas do amor não terminava nunca o aprendizado. Optou por aceitar a sua ignorância. Em matéria de amor, escolar, era um repetente conformado. E na escola do amor declarou-se eternamente matriculado. Texto extraído do livro "21 Histórias de amor", Francisco Alves Editora – Rio de Janeiro, 2002, pág.11. |
Mario Dimov Mastrotti, natural de São Caetano do Sul - SP, começou a publicar em 1975 no Diário do Grande ABC com as tiras do Cubinho, também publicada no Jornal de Brasília, Gazeta de Vitória, Província do Pará e outros. Na Folha de São Paulo publicou o Mago de Az-Zar, em 1976. Entre 1976 e 1991 produziu colunas e suplementos infantis para mais de 30 jornais como Diário Popular e Folha de Londrina. Produziu quadrinhos infantis e adultos para editora Abril, Press e ECAB, e cartilhas para várias empresas como Pirelli e Lever. Em 2000 organizou o livro cooperado Humor Brasil 500 anos, premiado com o HQ Mix de melhor projeto editorial, e no ano seguinte lançou o livro 2001, Uma odisséia no humor, com 21 cartunistas, como no livro anterior. Publicou charge na revista Bundas e no livro Front. Em 2002, organizou a antologia Humor pela Paz e a falta que ela faz, com 28 cartunistas de 8 estados e prefaciado pelo Angeli. Atualmente colabora com o OPasquim21, edita a revista Humor & Amigos, leciona na Universidade Metodista de São Paulo, no curso de Publicidade e Propaganda e Comunicação Mercadológica, e dirige a Editora Virgo que edita livros cooperados.
E-MAIL: mastrotti@editoravirgo.com.brhttp://www.releituras.com.br/i_mastrotti_arsant.asp
VIVA O AMOR DE TODO O DIA!
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sábado, 20 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Bom dia, caríssimos...Um link com o site releituras...nosso companheiro, de cada dia, para disseminar uma Educação de qualidade!
![]() Nome: Cecília Meireles
Nascimento:
07/11/1901
Natural:
Rio de Janeiro - RJ Morte: 09/11/1964 |
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
Um pouco de poesia, nesta noite fria...

O crítico literário e ex-professor de Teoria Literária na USP, Antonio Candido, nos diz: "A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante."
VIVA A POESIA! Porque nos dá a profunda noção da nossa Humanidade.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Linguagens que nos tocam...música e dança!!! As vozes...a construção do cenário...
Porque a cada dia morre-se um pouco. Viva intensamente para que a VIDA seja mais que a morte. (Marli de Oliveira Geraldo)
Bom dia com poesia...
Corridinho
Homenageamos Adélia Prado pelo seu aniversário no dia 13 de dezembro.
Texto extraído do livro "Adélia Prado - Poesia Reunida", Siciliano - 1991, São Paulo, pág. 181.
Adélia
Prado
O amor quer abraçar e não pode.A multidão em volta,
com seus olhos cediços,
põe caco de vidro no muro
para o amor desistir.
O amor usa o correio,
o correio trapaceia,
a carta não chega,
o amor fica sem saber se é ou não é.
O amor pega o cavalo,
desembarca do trem,
chega na porta cansado
de tanto caminhar a pé.
Fala a palavra açucena,
pede água, bebe café,
dorme na sua presença,
chupa bala de hortelã.
Tudo manha, truque, engenho:
é descuidar, o amor te pega,
te come, te molha todo.
Mas água o amor não é.
Homenageamos Adélia Prado pelo seu aniversário no dia 13 de dezembro.
Texto extraído do livro "Adélia Prado - Poesia Reunida", Siciliano - 1991, São Paulo, pág. 181.
Saiba mais sobre Adélia Prado
e sua obra em "Biografias".http://www.releituras.com.br/aprado_corri.asp
quarta-feira, 27 de março de 2013
Recomendações pedagógicas no café da tarde...
Um excelente caminho para os educadores percorrerem e ajudarem os alunos avançarem no níveis de proficiência por nossa amiga Katty Rasga no blog Além do Giz
sexta-feira, 8 de março de 2013
8 de MARÇO - Parabéns mulheres...
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
PALESTRA COM FARACO...
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Sequência didática - O Jornalismo e nós...
O Jornalismo e Nós – O Poder das Manchetes!
Marli de Oliveira
Geraldo.
“A
posição interacionista implica, portanto, a ideia de que é ilusório tentar
interpretar as condutas humanas em sua especificidade, [...]”. (Bronckart,
2009 p.21)
Estamos cercados
por informação em toda a parte, por esta razão nesta situação de aprendizagem teremos
por objetivo fazer os alunos lerem, analisarem, discutirem e (re)escreverem os
primeiros parágrafos das notícias, reconhecendo suas características
estruturais, para que possam, além de exercitar suas capacidades leitoras, também
desenvolver suas capacidades escritoras. A proposta será desenvolvida no 7º
ano/6ª série do ensino fundamental.
Os alunos
precisam aprender a reconhecer e comparar em quaisquer canais de comunicação o
gênero textual: notícia, com a finalidade de participar das práticas sociais
que envolvem a leitura e a escrita nos diversos contextos sociais, conforme nos
afirma Angela Kleiman in Rojo (2009, p.57).
Previamente, o
professor selecionará jornais da sua cidade, região e exemplares dos jornais da
Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo, seria interessante que as datas de
publicação desses jornais fossem as mesmas, mas serão utilizados em diferentes
jornais para que os alunos possam analisar e discutir a mesma notícia veiculada
em diferentes instituições jornalísticas.
O início desta
situação é uma retomada dos conceitos estudados no bimestre anterior por meio
de sondagem oral feita aos alunos pelos seguintes questionamentos:
ü
Quem aqui costuma ler ou tem contato com jornais
impressos?
ü
O que encontramos nos jornais?
ü
Quais os gêneros textuais que podemos
identificar nos jornais?
ü
Há diferenças entre um jornal e outro?
ü
O que são manchetes? E quais informações nós
temos nos primeiros parágrafos das notícias?
ü
Existe diferença em uma mesma notícia, sendo
veiculada por mídias diferentes como jornal impresso e jornal televisivo, por
exemplo?
Depois, o
professor dividirá a classe, em grupos, para que possam ler e analisar os
jornais, durante uns vinte minutos, os alunos terão contato com os jornais,
lerão algumas notícias, identificando os títulos das notícias denominados de
Manchetes. Deverão apresentar, oralmente, as manchetes do dia dos jornais pré
selecionados.
Em seguida,
individualmente, após a análise das manchetes os alunos deverão analisar de
forma comparativa, uma mesma notícia veiculada em diferentes mídias: jornal
impresso (1), sites que veiculam notícias (2) e jornal televisivo (3). Para realizar
uma pesquisa em sites da internet, o professor deverá agendar com a coordenação
da escola essa ida às salas de informática. Será entregue aos alunos um roteiro,
para nortear suas pesquisas. E como lição de casa deverão assistir a um
telejornal observando as manchetes e anotando as informações preenchendo uma
das colunas (Coluna 3) do quadro a seguir:
Reconhecendo a
Estrutura do Gênero Textual: Notícia em diferentes mídias.
Nome do Jornal (1):
|
Nome do Jornal (2):
|
Nome do Jornal (3):
|
Data:
|
Data:
|
Data:
|
Título/Manchete:
|
Título/Manchete:
|
Título/Manchete:
|
Subtítulo (se houver):
|
Subtítulo (se houver):
|
Subtítulo (se houver):
|
Tema/Assunto:
|
Tema/Assunto:
|
Tema/Assunto:
|
Primeiro Parágrafo:
|
Primeiro Parágrafo:
|
Primeiro Parágrafo:
|
Dessas
três notícias selecionadas, cada aluno deverá escolher uma para reescrever sua
manchete e o seu primeiro parágrafo, que deverá conter as seguintes
informações: O Quê/ Quem? Quando? Onde? Depois da reescrita pronta, em duplas,
farão a revisão dos textos com o auxílio do professor. Essa reescrita será
exibida em um mural intitulado: O poder das Manchetes, para que todos os alunos
tenham acesso, façam a leitura de algumas e depois em uma roda de discussões,
juntamente com o professor, discutam qual reescrita foi mais interessante, em
qual delas a manchete foi decisiva para interferir na escolha do leitor em
relação a uma e não outra, e também que
apontem qual primeiro parágrafo foi mais bem elaborado.
Textos em contexto:
Jornalismo.
OBJETOS
DE
ENSINO
|
DURAÇÃO DO PROJETO
|
ANO/
NÍVEL
|
OBJETIVOS
|
ATIVIDADES
|
MATERIAIS
|
AVALIAÇÃO
|
Esfera:
Jornalismo.
Gêneros:
Notícias.
Modalidades:
oral, escrita e multimodal (notícias televisivas).
|
Nº
de aulas:
18
aulas
Nº
de semanas:
03
semanas
|
7º
ano/6ª ´serie do Ensino Fundamental.
|
Letramentos
envolvidos: Leitura e escrita.
Competências
e habilidades envolvidas:
Ler,
analisar; comparar,
observar,
discutir
e reescrever.
Temas
envolvidos:´
A
estrutura das notícias;
As
manchetes nos jornais;
Os
primeiros parágrafos;
E
os diferentes canais de comunicação.
|
De
leitura:
Leitura
em voz alta das manchetes das notícias nos Jornais impressos;
Leitura
visual nos jornais televisivos e internet.
Leitura
compartilhada dos primeiros parágrafos das notícias em diversas mídias.
De
Leitura crítica? Elaboração de MURAL para Leitura compartilhada das manchetes
e dos primeiros parágrafos das notícias em diversas mídias e
posterior
discussão.
Produção
Textual: Reescrita de Manchetes e Produção do primeiro parágrafo de
uma notícia.
De
análise das linguagens:
Contato
com diferentes canais de divulgação de notícias.
|
Variados
jornais;
Computadores
para pesquisa na internet em salas de computação na escola;
Uso
da televisão para assistir a telejornais, em casa;
Caderno
dos alunos, lápis, borracha, caneta.
Cartolinas
para a elaboração de um Mural.
|
Serão
observados os seguintes aspectos, no decorrer das situações de aprendizagem:
A
apresentação oral das manchetes feita pelos alunos;
Se
a leitura e análise das notícias estão coerentes com as atividades propostas;
O
preenchimento do quadro comparativo para verificar se o aluno reconhece e
identifica a estrutura do gênero textual: notícia;
A
reescrita dos alunos;
A
discussão oral com o intuito de observar se os alunos elaboram uma leitura
crítica e comparativa, considerando os diferentes canais de comunicação.
|
Referências Bibliográficas:
BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: Por um interacionismo sociodiscursivo. Trad. Anna Rachel Machado, Péricles Cunha – 2 ed. 1 reimpr.São Paulo: EDUC, 2009.
DOLZ, J. M.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. M. et al . Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de R. H. R. Rojo e G. S. Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004, p. 95-128.
ROJO, R,H,R. Letramentos
múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo;
Parábola Editorial, 2009.128 p.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
A Lei leitura...
Muito bom saber, pois o saber não ocupa espaço! Beijos.http://revistalingua.uol.com.br/textos/87/ler-e-uma-revolucao-cerebral-276200-1.asp#.UP7z7EEO2dM.twitter
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
É preciso saber viver...
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